Aqui és ouvido!
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Porque os EUA/NATO se envolveram na guerra da Líbia
Triste, mas é a verdade. Actualmente, enfrenta-se tudo e todos, desrespeita-se as outras nações e os outros povos só para obter "ouro negro". E ainda pensamos nós que os ocidentais são os civilizados...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Os ventos de Moscovo
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Vida, crise, consequências
Troika para aqui, Troika para ali, ir ao supermercado está impossível, o governo é uma ladroagem.
Expressões cada vez mais comuns no nosso dia-a-dia, quase confundidas com ditados, de tantas as vezes que as ouvimos.
Pois muito bem, com tanta Troika, o que se pode dizer é que se cá estão, não é por acaso. O Homem é e sempre será um ser vivo que busca o prazer, o conforto, luxos, enfim, todas as demais mordomias sem necessitar de um esforço extremo.
Algo que, em certa medida, provocou esta paz armada em que vivemos. Com a abertura das fronteiras, tudo se tornou mais fácil: mais variedade de produtos, mais opções de escolha, mais conhecimento, mais trocas interculturais (a aldeia global é cada vez mais uma realidade).
Os prós? TODOS...quase: a qualidade de vida aumentou, os cidadãos ficaram mais abertos a outras culturas, e acima de tudo, os países começaram a exportar e importar cada vez mais, mais e mais. Algo que não está errado, até é bom, se não for em exagero.
Senão vejamos: a CHINA. Um fenómeno do fabrico em série, uma mão-de-obra interminável, paciente, e barata.
O velho continente (e não só), viram naquele país a possibilidade de comprar barato. Compraram, usaram(usam), continuam a comprar, e a usar.
As fábricas nacionais não são mais precisas. Para quê pagar 480 euros a um funcionário em Portugal, se com o mesmo dinheiro pago a 50 funcionários na China? Uma linha de pensamento cada vez mais estendida, a todos os cantos do mundo.
Com isto, e agora falando no caso particular de Portugal, a população viu um meio de comprar muito, e gastar pouco, como se diz, viver à grande e à francesa. Têm de tudo e mais alguma coisa, e nem se importam que o PIB fique cada vez mais baixo, quase a tocar no chão.
Mais cedo ou mais tarde isto tinha de acontecer. Limitarmo-nos a comprar tem as suas consequências, a que todos concordamos chamá-la crise, e que nos está infernizar a vida. Aparentemente, os homens que governam o nosso pequeno, mas estimado país, arranjaram uma solução, chamar a Troika. Austeridade pura, digo-vos eu, o que estes senhores estão a fazer. Aos olhos do povo, estes senhores deviam ser banidos do país por tanto sacrifício que nos estão a fazer passar. Mas estarão mesmo? Ou estarão a dar-nos a possibilidade de nos tratar através de uma “terapia”, que como qualquer outra terapia tem o seu preço, e é longa, tortuosa, vertiginosa, e os demais adjectivos que ao campo lexical de “difícil” concerne?
Isso, meus caros leitores, é que iremos descobrir nos próximos anos.
Podemos sempre optar pelo caminho mais fácil, continuar a viver como temos vivido, continuar a comprar como temos comprado, continuar a pensar como temos pensado. A vida é bela e os anos passam a correr.
A continuar como estamos, um dia o colapso bate-nos à porta, e os regulares motins que já fazem parte da “ementa” dos noticiários, chegarão ao nosso cantinho mais rápido do que uma gota de água que cai no chão.
Na minha opinião, é importante desde já aliar estas medidas de austeridade, a uma agricultura mais intensiva em Portugal. Somos pequenos? Desde quando a ciência nos impediu de fazer o que quer que fosse?
Isso é o que ainda está para saber.
Tempo de paz armada
Neste blog desejamos alertar para a realidade mundial, para este tempo de paz armada em que vivemos. Iremos fazê-lo através de post em que colocaremos as nossas opiniões, fundamentadas pelo raciocínio e por algumas provas.
Iremos alertar também para as dificuldades económicas generalizadas, e para o que cada um pode fazer para evitar a bancarrota (isto falando de Portugal).
Gostaríamos que deixassem também a vossa opinião sobre o que publicarmos, pois é o nosso incentivo para continuarmos. Um abraço a todos