Aqui és ouvido!

Queremos que partilhes connosco aquilo que queiras ver ser tratado neste blog. Envia-nos um tema dentro da realidade mundial que prontamente iremos tratar.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas

A todas as pessoas desejo umas boas festas. 
Em 2012 iremos postar actualizações mais regularmente: esta é a nossa resolução de Ano Novo!

Umas excelentíssimas e santas férias para todos.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

3ª Guerra Mundial prestes a rebentar?

Peço desculpa por só publicar algo agora, mas não tenho tido tempo. Estas últimas semanas têm sido ricas em acontecimentos e notícias extremamente negativas. Em 13 de Outubro, o jornalista Alex Jones (muito conceituado na sua luta contra a NWO) publicou um vídeo com o título "Maximum Alert". Nesse vídeo, ele afirmava que armas e homens tinham sido enviados pelos EUA para Israel e para a fronteira do Kuwait, e que Israel tinha carta verde para atacar o Irão! Isto poderia significar o acendimento do rastilho que acenderia a guerra pelos vários focos de tensões que existem actualmente (Árabes-Israel, Coreias, China-Taiwan, Rússia-Geórgia, etc), e a consequente mundialização da guerra!
O que é mais estranho, e pode provar que Alex Jones está muito bem informado, são as notícias que têm sido publicadas recentemente na comunicação social. Surgiram rumores de que um relatório da ONU (que supostamente será publicado durante esta semana) iria revelar que o Irão tinha instalação nucleares preparadas a criar bombas nucleares. A estas notícias adicionam-se declarações do presidente de Israel, que afirma que irá atacar o Irão caso os iranianos tenham armas nucleares. Isso pode significar uma guerra nuclear a breve trecho!

Como já abordamos anteriormente, existem várias alianças políticas e militares. Tanto Israel como os Árabes as têm. Isso poderá levar à mundialização da guerra, juntamente com os outros focos de tensões. A 1ª Grande Guerra começou por ser um conflito entre a Sérvia e a Áustria-Hungria e rapidamente se alastrou por toda a Europa e pelas colónias. Portanto, enfrentamos a ameaça real de uma 3ª guerra à escala mundial, ainda durante este ou a próxima semana!

Pessoalmente, dou no máximo duas semanas para iniciar esta Grande Guerra. Penso que amanhã (dia 9 de Novembro) irá ser publicado o relatório da ONU que apontará o Irão como possuidor de armas nucleares e dia 11 provavelmente iniciarão as hostilidades entre Irão e Israel. Afirmo isto devido ao simbolismo que os números 9 e 11 têm para os illuminatis.

Só nos resta esperar para ver o que se vai passar. Mas aconteça o que acontecer, não se deixem iludir: caso ocorra um ataque de Israel contra o Irão, independentemente da "estória" que os media passem, a culpa será do sionismo político, que procurará dessa maneira consagrar a nova ordem mundial.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A guerra na Líbia (parte 2)

Podemos sempre argumentar que Kadhafi era um ditador, e que não existia grande liberdade na Líbia, mas como a história já provou, as populações preferem governos estáveis, nem que sejam ditatoriais, desde que estes lhes garantam segurança e qualidade de vida. Como já referi subliminarmente, essas duas coisas existiam na Líbia. É verdade que a qualidade de vida não chegava à das nações europeias, mas a Líbia era um país que se estava a desenvolver muito rapidamente e bem, e que poderia equiparar-se às nações europeias em algumas décadas. Agora, com o país destruído, economia atrasada e completamente atrofiada, com parte da população sem dinheiro nem comida, gostaria de acreditar que a qualidade de vida do povo líbio vai melhorar, mas quem pensar isso é completamente idiota. Não se admirem então se assistirmos a uma nova ditadura, com forte apoio popular, desde que o seu líder prometa pão e segurança. A luta pelo poder na Líbia acabou de começar, e só há duas alternativas para o futuro político dessa nação: ou vai começar a grande confusão que começa sempre quando uma nova democracia é implementada, com a fundação de imensos partidos políticos e de "batalhas" entre eles, o que é muito negativo e atrasa imenso o país, ou assistir-se-à a algo muito pior: a implementação de uma ditadura radicalista islâmica. Caso esta última se venha a realizar, assistir-se-à a um sistema ditatorial, sem liberdade, totalmente anti-ocidente. e neste caso, para além dos líbios assistirem a um decréscimo enorme da sua qualidade de vida face ao final da era Kadhafi, ainda poderão assistir a uma guerra do seu país contra o estado de Israel, inimigo dos árabes desde que voltou a surgir como Nação.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Guerra na Líbia (parte 1)

Após 6 meses de batalhas, a guerra civil na Líbia está quase a ser terminada, com a mais que provável vitória dos rebeldes líbios.  A capital Tripoli já foi tomada às forças de Kadhafi, e resta apenas alguns focos de resistência. Neste momento, e enquanto as forças de Kadhafi vão lançando homens para serem “carne para canhão”, é altura de fazermos algumas reflexões. Em primeiro lugar, o maior derrotado com esta guerra não foi Kadhafi mas sim o povo líbio. Perdeu-se um bom governante (apesar de ditador), que fazia “coisas” em África: para além de ter no seu país uma economia emergente, com um dos maiores PIB per capita de África, prestava também ajudas humanitárias aos outros países africanos, nomeadamente no campo da saúde. A união africana sente-se grata com Kadhafi, pois prestava serviços de saúde GRATUITOS  a outros países africanos, enquanto para os mesmo serviços os ocidentais cobravam bastante. Portanto, os rebeldes líbios conseguiram tirar do poder um líder bem-amado pela generalidade da população, que "mexia o país", dinamizava a economia, fazia "coisas", e era candidato a um prémio humanitário, como um relatório da ONU de Março deste ano o sugeria. Podemos sempre argumentar que Kadhafi era um ditador, e que não existia grande liberdade na Líbia, mas como a história já provou, as populações preferem governos estáveis, nem que sejam ditatoriais, desde que estes lhes garantam segurança e qualidade de vida.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O aniversário de uma grande farsa

Hoje faz 10 anos que ocorreram os ataques às torres gémeas. Há cerimónias em todo o lado pelos EUA, e em todo o globo é lembrado este acontecimento. A lembrança deste triste acontecimento serve como propaganda política, com o presidente Barack Obama a condenar Bin Laden, e a falar sobre possíveis alianças políticas com alguns países árabes, para encontrar e acabar com o terrorismo internacional. No entanto, tudo isto não passa de grande farsa. Vamos analisar os factos: desde que ocorreram os atentados Às torres gémeas, o mundo sofreu profundas mudanças. Em primeiro lugar, foi o voltar lento da guerra fria, pois esta foi-se reinstalando progressivamente no mundo, e agora vivemos mesmo em guerra fria. Em segundo, assistimos a uma interminável guerra contra um adversário “invísivel”: a guerra contra o terrorismo. Invisível, pois não se sabe onde o adversário está localizado. Portanto, é uma guerra que nunca será ganhar pelo mundo ocidental, que enfrenta a ameaça do terrorismo. Em terceiro, a partir desse momento, passou-se a viver em paz armada: nestes últimos 10 anos vivemos sob uma permanente ameaça de nova guerra, sob a ameaça da 3ª guerra mundial! Mas analisemos agora o atentado, presente nestes 4 vídeos:
A partir do minuto 9:00






O que podemos concluir com estes vídeos? Que o atentado de 11 de Setembro foi uma autêntica farsa simulada pelo governo dos EUA! E porque fariam isso os EUA? As razões são várias:
- Culpar terroristas islâmicas, de maneira a iniciar uma guerra contra os países árabes. Isto permitira tomar as reservas petroliferas e a droga presente nesses países, para além de ser extremamente benéfico para a indústria de armamento, à qual George W. Bush está ligado. A indústria do armamento é um negócio muito lucrativo, e é preciso que o material bélico seja gasto, para não correr o risco de ser necessário fechar fábricas, por excesso de material, e depois correr-se o risco de não ter capacidade de refornecimento de material bélico, em tempo de guerra. Quanto ao petróleo e à droga, acho que nem preciso falar.
- Passar boa imagem dos EUA pouco depois de acabada a guerra fria, de maneira a que os EUA pudessem começar uma nova guerra que fosse de encontro aos seus desejos, sem que ficassem mal vistos.
- Criação de um perigo internacional, que coloque todo o mundo ocidental sob ameaça permanente de guerra e de atentado, de maneira a que a população aceitasse restringir as suas liberdades, na tentativa de ter mais segurança. Muitas mentiras foram ditas às populações, e muitas promessas não foram cumpridas nesse sentido. (caso queiram abordagem mais detalhada sobre isto, comentem a informá-lo)
Neste aspecto temos ainda a preparação para a 3ª guerra mundial, mas esta com interesse muito mais obscuro, pois vai de encontro aos desejos dos capitalistas mundiais. Estes dois pontos têm particular interesse para afirmar a Nova Ordem Mundial/New World Order (sobre este assunto iremos falar daqui a algum tempo).
- Contracção de mais empréstimos por parte dos EUA junto ao banco central americano, que é privado (!) e, portanto, completamente controlado por pessoas singulares (quem estiver interessado, pode observar a parte 1,2,3 do documentário acima colocado, de maneira a perceber melhor este assunto).
- Dotar as populações ocidentais de um desprezo pelo povo islâmico, o que poderá ser aproveitado para apoiar as guerras contra os árabes (Iraque, Afeganistão, etc) e também a entrada dos EUA na 3ª Grande Guerra, caso esta chegue a realizar-se.


Como podemos ver, o 11 de Setembro foi uma grande farsa perpetuada pelo governo americano, como o prova os documentários. Todavia, algumas pessoas podem pensar que os americanos não teriam interesse em atacar o seu próprio país, e podem pensar igualmente que o patriotismo não os deixaria cometer semelhante atrocidade. Contudo, com uma reflexão cuidada, baseada nas provas existentes (casos todas ocultas, pois foram censuradas pelo governo da altura), percebemos que a elite americana e mundial ganhou imenso com estes atentados, tanto em termos económicos, como na promoção da 3ª guerra, e até do ponto de vista social.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Os diversos fins do petróleo

O fim do petróleo é algo que já foi muitas vezes anunciado.

Se nos dermos ao trabalho de procurar bem na internet, conseguimos ter a consciência que mais de 5 picos do petróleo foram já anunciados. Passados todos estes anos, a única coisa que podemos dizer, é que foram anúncios ridículos.

Muito se fala de mais um pico, pico esse que está bastantes próximo, quase ao virar da esquina. Prevê-se que em 2025, as reservas deste ouro negro estejam já tão baixas que para a sua recolha seriam necessários meios caríssimos, e que o preço seria insustentável. A única solução, diz-se, é encontrar areia betuminosa que na sua constituição tem 20%, e apesar de cara, uma alternativa para continuar a mover o mundo com esta fonte de combustão.

Algo que, se aceita. Senão vejamos: Diz-se que este líquido de cor escura, por definição, que é um aglomerado de restos orgânicos, que se decompuseram ao longo de milhares e milhares de anos, e que ao ritmo que o usamos, não se repõe.

Ok, tudo bem. Realmente faz sentido aos olhos de quem não estuda bioquímica, ou seja, 99% da população mundial, ou quase.

Porém, há factos interessantes de observar: Antes de ser usado pelo ser humano, há relatos que um líquido escuro e menos denso que a água, emergia das profundezas do mar, ou aparecia no meio de um terreno pousio.

Ora, se aparecia, que podemos nós pensar? Quereria este líquido ver com os seus olhos como era a paisagem em cima? Quereria apanhar ar? Ou estaria a ser formado, e por falta de espaço, rebentou e soltou-se?

Perante os mais variados factos, podemos pensar que petróleo é formado por processos não biológicos, a partir de material primordial, que compreende moléculas de hidrocarbonetos estáveis a altas pressões e temperaturas, nas profundezas da Terra (manto), sofrendo posterior contaminação biológica (por bactérias) em níveis de baixa pressão e temperatura, na crosta terrestre, o que de facto, é possível, e já foi provado em laboratório.

Isto explica as milagrosas aparições de um tal líquido de cor negra, principalmente em África, continente muito explorodo, mas não em todos os terrenos. Curioso é que, tais aparições, aconteceram em terrenos nunca antes pisados, ou quase nunca visitados.

A suposta verdade é que, querendo aproveitar uma crise mundial já há muito anunciada, toda uma especulação tem sido criada à volta deste ouro contaminado. Guerras inclusive, forma criadas: milhares de pessoas morreram, inocentes não estarão cá mais para contar às gerações futuras o que se passou anteriormente.

Uma luta acesa foi criada entre dois mundos, mas o que fará mais sentido? Uma luta pela qual o prémio são as últimas gotas de combustível, ou uma interminável mina de ouro?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Porque os EUA/NATO se envolveram na guerra da Líbia

Os EUA/NATO envolveram-se na guerra da Líbia, guerreando os líbios no seu próprio país, enxuvalhando, ridicularizando e fazendo de Kadhafi um vivo demónimo. A razão? Aquela que move as populações ocidentais nos dias de hoje.


Triste, mas é a verdade. Actualmente, enfrenta-se tudo e todos, desrespeita-se as outras nações e os outros povos só para obter "ouro negro". E ainda pensamos nós que os ocidentais são os civilizados...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Os ventos de Moscovo

                Enquanto mais alguns episódios se escrevem na crise mundial, vêm ventos muito pouco positivos de Moscovo. A posição de força que a Rússia tomou face à Bielorrússia poderá ter enfurecido as nações europeias, enquanto certamente exaltou nacionalismos nesse país (ver). Apesar do abastecimento já ter sido retomada, após a dívida ter sido saldada, os bielorrussos poderão ter ficado descontentes com esta atitude. A provável aliança com o mundo árabe parece estar cada vez mais próxima, à medida que acontecem vários eventos em Moscovo. Um espião israelita foi apanhado em flagrante nas hostes moscovitas e imediatamente exilado para o seu país de origem (ver). Para além disso, pertinentes são as acusações de diversos tipos por parte dos russos contra a NATO, provavelmente devido ao nacionalismo ainda resultante dos tempos da guerra fria. Ao contrário do que as populações pensam, a guerra fria não acabou, apenas arrefeceu. O arsenal atómico da antiga URSS está quase na sua totalidade na posse dos russos, que enviam constantemente ameaças ao mundo ocidental. Há 3 anos foi o ataque à Geórgia, devido à Ossetia do Sul. Caso a Geórgia entre na NATO como pretende, poderemos facilmente assistir a uma guerra intercontinental devido a esta causa (ver). Nunca nos devemos esquecer que, apesar de os EUA APARENTAREM ter o maior e melhor arsenal do mundo, ainda estão a uma distância considerável da Rússia, em termos de distância. Isso significa que, em caso de guerra, os ataques americanos demorariam a chegar à Rússia, e esta nação teria tempo mais que suficiente para varrer a ferro e fogo as nações vizinhas como a Geórgia, Croácia, Roménia, Lituânia, Letónia, etc. Não nos devemos esquecer também das nações europeias mais a Ocidente, como a Espanha, Alemanha, França, que seriam também facilmente afectadas por um conflito desta ordem. Os russos são muito mal vistos na Alemanha, pois são considerados os principais responsáveis pela derrota germânica na 2ª Grande Guerra, e esse nacionalismo ainda hoje se faz sentir (ver). As posições da Rússia e do mundo ocidental estão quase sempre extremadas. A Rússia apoia timidamente kadhafi na guerra da Líbia, o ocidente apoia os rebeldes líbios. A posição da NATO, também nomeada de OTAN, tem descontentado os russos, e existe o enorme perigo de rebentar uma guerra entre estas potências, caso a Geórgia extreme as posições com a entrada na NATO, ou devido a alguma guerra Israelo-árabe (ver). A Rússia encontra-se várias vezes com as economias emergentes da China, Brasil e Índia, enquanto o ocidente prefere encontrar-se com as potências dos EUA e do Canadá. Os russos recusaram a pressão ocidental para proibir a venda do protocolo dos sábios de Sião, documento histórico de enorme importância, que o ocidente considera ser falso (para quem não sabe, o protocolo dos sábios de Sião é um documento que pode ter partes verdadeiras, senão a totalidade).
                Como apoiante das economias emergentes, a Rússia descontenta-se com a política monetária americana. Os chineses, antigos compradores e fiadores de doláres, andam a tentar livrar-se deles, enquanto os americanos tentam infligir os dólares às nações ocidentais e sul americanas. Pretendem assim manter o dólar como moeda de referência internacional, contrariamente à vontade de chineses, que questionam esta solução. Saddam ameaçou usar o euro como moeda para a venda dos seus produtos petrolíferos e acabou na forca. Podemos dessa maneira perceber a importância que esta questão tem para os americanos, e que estes estarão dispostos a tudo para manter o seu dólar como moeda das trocas internacionais, mesmo que para isso seja necessário ultrapassar os outros países. Os chineses, tal como outras nações, já se estão a precaver contra possíveis ofensivas dos EUA e seus aliados. Os chineses têm aumentado o seu arsenal, enquanto as nações árabes apressam-se a adquirir material bélico à Rússia. Israel e a Coreia do Sul têm alianças com os EUA, tal como a Geórgia poderá ter num futuro próximo. A Coreia do Norte tem o apoio da China, os países árabes são uma potência entre eles, e a Rússia tem muitas questões por resolver com a Geórgia. Podemos afirmar que o cenário para a 3ª guerra mundial está preparado, sendo o cenário mundial um xadrez: quando se falhar uma jogada, ocorrerá a guerra.
                Podemos também afirmar que um dos segredos de Fátima (penso que o 1º segredo, que falava que era necessário a conversão da Rússia para conseguir a paz mundial) parece acertar em cheio, pois temos a Rússia no epicentro de toda a política internacional, e qualquer posição tomada pela Rússia terá forçosamente consequências em todo o mundo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vida, crise, consequências

Troika para aqui, Troika para ali, ir ao supermercado está impossível, o governo é uma ladroagem.

Expressões cada vez mais comuns no nosso dia-a-dia, quase confundidas com ditados, de tantas as vezes que as ouvimos.

Pois muito bem, com tanta Troika, o que se pode dizer é que se cá estão, não é por acaso. O Homem é e sempre será um ser vivo que busca o prazer, o conforto, luxos, enfim, todas as demais mordomias sem necessitar de um esforço extremo.

Algo que, em certa medida, provocou esta paz armada em que vivemos. Com a abertura das fronteiras, tudo se tornou mais fácil: mais variedade de produtos, mais opções de escolha, mais conhecimento, mais trocas interculturais (a aldeia global é cada vez mais uma realidade).

Os prós? TODOS...quase: a qualidade de vida aumentou, os cidadãos ficaram mais abertos a outras culturas, e acima de tudo, os países começaram a exportar e importar cada vez mais, mais e mais. Algo que não está errado, até é bom, se não for em exagero.

Senão vejamos: a CHINA. Um fenómeno do fabrico em série, uma mão-de-obra interminável, paciente, e barata.

O velho continente (e não só), viram naquele país a possibilidade de comprar barato. Compraram, usaram(usam), continuam a comprar, e a usar.

As fábricas nacionais não são mais precisas. Para quê pagar 480 euros a um funcionário em Portugal, se com o mesmo dinheiro pago a 50 funcionários na China? Uma linha de pensamento cada vez mais estendida, a todos os cantos do mundo.

Com isto, e agora falando no caso particular de Portugal, a população viu um meio de comprar muito, e gastar pouco, como se diz, viver à grande e à francesa. Têm de tudo e mais alguma coisa, e nem se importam que o PIB fique cada vez mais baixo, quase a tocar no chão.

Mais cedo ou mais tarde isto tinha de acontecer. Limitarmo-nos a comprar tem as suas consequências, a que todos concordamos chamá-la crise, e que nos está infernizar a vida. Aparentemente, os homens que governam o nosso pequeno, mas estimado país, arranjaram uma solução, chamar a Troika. Austeridade pura, digo-vos eu, o que estes senhores estão a fazer. Aos olhos do povo, estes senhores deviam ser banidos do país por tanto sacrifício que nos estão a fazer passar. Mas estarão mesmo? Ou estarão a dar-nos a possibilidade de nos tratar através de uma “terapia”, que como qualquer outra terapia tem o seu preço, e é longa, tortuosa, vertiginosa, e os demais adjectivos que ao campo lexical de “difícil” concerne?

Isso, meus caros leitores, é que iremos descobrir nos próximos anos.

Podemos sempre optar pelo caminho mais fácil, continuar a viver como temos vivido, continuar a comprar como temos comprado, continuar a pensar como temos pensado. A vida é bela e os anos passam a correr.

A continuar como estamos, um dia o colapso bate-nos à porta, e os regulares motins que já fazem parte da “ementa” dos noticiários, chegarão ao nosso cantinho mais rápido do que uma gota de água que cai no chão.

Na minha opinião, é importante desde já aliar estas medidas de austeridade, a uma agricultura mais intensiva em Portugal. Somos pequenos? Desde quando a ciência nos impediu de fazer o que quer que fosse?

Isso é o que ainda está para saber.

Tempo de paz armada

A guerra aproxima-se. A paz armada é sentida um pouco por todo o mundo, sobretudo na Ásia, América e em África. Na Europa, as populações parecem nada saber sobre este assunto, e parecem não recear a ameaça de uma 3ª guerra mundial. Várias guerras regionais existem(iram) num espaço tão curto de tempo para se pensar que é simples coincidência, ou apenas "a continuação da política por outros meios". As guerras nos países árabes são a mais recente novidade, desde os ataques de falsa bandeira de 11 de Setembro. Vários países já foram atacados desde então: Iraque, Afeganistão, Líbia, enquanto a todo o momento podem começar os ataques ao Irão. Os países árabes estão fartos de suportar as agressões americanas, e preparam uma resposta, com o apoio da Rússia e da China. Os russos estão fartos do ocidente, que discrimina quem está fora da NATO, ou quem pertencia ao bloco de leste na guerra fria. Os chineses, andam saturados da política monetária mundial e americana, e reivindicam reformas profundas. Havendo facções em confronto, ou prestes a confrontar-se, apoiados por lados diferentes (Coreia do Sul e Israel apoiados pelos EUA, Coreia do Norte apoiada pela China, países árabes apoiados pela Rússia) corremos o risco de, a qualquer momento, se assistir a um confronto mais grave que, caso não seja diplomaticamente e  prontamente resolvido, poderá levar a uma guerra a escala mundial.


Neste blog desejamos alertar para a realidade mundial, para este tempo de paz armada em que vivemos. Iremos fazê-lo através de post em que colocaremos as nossas opiniões, fundamentadas pelo raciocínio e por algumas provas.
Iremos alertar também para as dificuldades económicas generalizadas, e para o que cada um pode fazer para evitar a bancarrota (isto falando de Portugal).

Gostaríamos que deixassem também a vossa opinião sobre o que publicarmos, pois é o nosso incentivo para continuarmos. Um abraço a todos